30 novembro 2012

23 novembro 2012

A ilha que não existe...

Olá pessoal,

Surgiu uma notícia muito curiosa estes dias. Uma ilha do Pacífico Sul que esta presente nos grandes Atlas mundiais e inclusive no Google Earth não existe! A tal ilha é conhecida como "Ilha da Areia" (Sandy Island) e está (ou estava) localizada entre a Austrália e o território francês da Nova Caledônia, no mar de corais.



A equipe de cientistas que estava em uma missão de identificação de fragmentos da Costa Continental Australiana não conseguiram achar a ilha. Uma das possibilidades é que tenha ocorrido falha humana, outra é que a ilha tenha sido submersa, mas essa possibilidade foi descartada rapidamente pelos cientistas, porque, de acordo com a carta náutica o local tinha 1440 metros de profundidade! 



É claro que já surgiram teorias da conspiração, dizendo que Sandy Island é a Atlantis moderna, ou que cartógrafos colocavam no mapa locais que não existem, só pra saber quem estava tentando roubar seus dados. Outros dizem que o serviço de hidrografia da França já havia identificado que a ilha não existia e requisitado a exclusão dela do mapa, fato que não ocorreu. Tem gente até pensando que é a ilha do Lost...

Um abraçoa todos,

20 novembro 2012

Imagem da semana #51

Olá pessoal,

A imagem dessa semana é uma foto do território da Groenlândia, o qual estima-se que perdeu quase 200 bilhões de toneladas de massa por ano entre abril de 2002 e agosto de 2011, segundo dados captados pelos satélites Gravity Recovery and Climate Experiment (Grace), uma parceria entre a agência espacial americana (Nasa) e o Centro Aeroespacial Alemão.

Foto: Ian Joughin/Science
 Espero que tenham gostado...

Beijos a todos,

14 novembro 2012

Visitas 2012 #7

Olá pessoal,

Seguindo nos nossos posts de visitas, agora o pessoal que esteve na Estação em novembro!




Um abraço a todos,

11 novembro 2012

Imagem da Semana #50

Olá pessoal,

O esqueleto quase completo de um mamute que teria vivido entre 200.000 e 50.000 ac, foi descoberto em um sítio arqueológico no norte da França.

Foto: Loic Venance / AFP
Um abraço a todos,

10 novembro 2012

Aquífero Guarani - Uma dica de filme...

Olá pessoal,

O post de hoje trás o fime Guarani: caminhos das águas, o qual mostra a importância do Aquífero Guarani, o maior reservatório subterrâneo de água do Brasil e da América do Sul que se estende por uma área de 1,2 milhões de quilômetros quadrados. Foi produzido em 2008 pelo professor Daniel Marcos Bonotto, do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, durante um projeto de pesquisa que coletou amostras do aquífero em diferentes cidades brasileiras.
Para facilitar a visualização na internet, o filme foi dividido em três partes. A partir de segunda parte, a reprodução de cada segmento do vídeo se inicia automaticamente após o término do trecho anterior.
Espero que gostem...



Beijos a todos,

07 novembro 2012

Stonehenge tupiniquim!

Olá Pessoal,
O post de hoje é uma sobre uma matéria bem bacana que saiu na edição 186 da Revista Fapesp, quem quiser ver o texto na íntegra clique aqui.

No final do século XIX, o zoólogo suíço Emílio Goeldi fez uma expedição ao rio Cunani (atual norte do Amapá) e encontrou grandes blocos de rocha que pareciam apontar para o céu. Ao longo das seis primeiras décadas do século passado, alguns pesquisadores de renome, também avistaram essas construções humanas com os tais blocos de granito em alguns sítios arqueológicos. Alguns poucos vestígios de cerâmica foi encontrado no local e associado aos megálitos (como são chamadas grandes estruturas de pedra arranjadas ou construídas por mãos humanas) e provou que naquele pedaço quase perdido da Amazônia, apenas uma pequena população de algum povo pré-colombiano deve ter feito sua morada. Estes locais deviam ser usados apenas para fins cerimoniais.

Foto: Arquivo IEPA

Em 2005, um jovem casal de arqueólogos gaúchos, Mariana Petry Cabral e João Darcy de Moura Saldanha, deixou o Sul, se mudou para a capital amapaense e passou a se dedicar ao estudo de alguns 200 sítios pré-históricos do estado, dos quais uns 30 apresentam megálitos. Embora ainda exsita pouca informação sobre a antiga cultura que talhou e ordenou esses blocos de granito, alguns com até 2,5 metros de altura e 4 toneladas, a dupla de pesquisadores produziu uma série de novos dados sobre estas estruturas.
O casal de pesquisadores fizeram algumas análises e estimaram que o local foi habitado há cerca de mil anos. Outros 10 sítios do Amapá, três deles com megálitos, também foram analisados e todos parecem ter sido ocupados entre 700 e mil anos atrás.


Cerâmica aristé e monólito apontando para o sol no dia do solstício (Foto: Maurício de Paiva)  

É relativamente comum que sítios pré-históricos com megálitos exibam evidências de terem sido usados como lugares para observação de algum fenômeno astronômico. Essa é uma das funções que se atribuem comumente ao famoso círculo de pedras de Stonehenge, erigido há 4,5 mil anos no sul da Inglaterra. Seria esse megálito no Amapá um Stonehenge amazônico? As evidências apoiam essa interpretação. Nos últimos anos os arqueólogos realizaram medições  sempre na data de 21 ou 22 de dezembro, que marca o solstício de inverno, e verificaram que um fino monólito parece estar alinhado com a trajetória do sol ao longo desse dia. Ao nascer, o sol está no topo da rocha e, com o passar das horas, vai descendo até morrer na base da rocha. Dois outros blocos de granito, inclusive um com furo feito por mãos humanas, também ocupam posições aparentemente associadas ao movimento do sol  nessa data.
Foto: Mariana Cabral/IEPA

Este local no Amapá e outros sítios com megálitos exibem traços de terem sido usados também como cemitérios, outra característica típica desse tipo de estrutura pré-histórica. Urnas funerárias feitas no estilo cerâmico aristé, marcado por desenhos vermelhos sob um fundo branco ou pontuado por gravuras feitas na argila ainda úmida, foram encontradas nesses locais. Pedaços de vasos decorados, achados junto às urnas, indicam que os mortos podem ter sido enterrados ao lado de oferendas.
Bom, isso pode nos mostrar que por aqui viveram civilações um pouco diferentes dos "índios" aos quais estamos habituados ver...
Espero que tenham gostado!

Beijos a todos,

04 novembro 2012

Imagem da Semana #49

Olá pessoal,

A Nasa divulgou nesta terça-feira (30) os resultados de uma análise feita pelo jipe-robô Curiosity, que mostra que o solo marciano tem uma composição similar à dos solos de origem vulcânica do Havaí, arquipélago no Pacífico que é também um estado norte-americano.


Ponto onde o Curiosity retirou a amostra de solo (Foto: NASA)

Esta não é a primeira semelhança que o Curiosity encontra entre os objetos dos dois locais. Na primeira quinzena do mês, a agência espacial norte-americana divulgou que a pedra “Jake Matijevic”, encontrada no planeta vermelho, era semelhante a rochas basálticas havaianas.

O veículo foi projetado para tentar descobrir se, algum dia, o planeta já teve as condições necessárias para abrigar vida. Conhecendo os minerais com precisão, é possível descobrir como eles se formaram.

Um abraço a todos,

Fonte: G1