30 maio 2013

Visitas 2013

Olá pessoal,

A Estação do SNE continua recebendo visitas de alunos de ensino médio, fundamental, superior e até de Universidades de fora do país!

Confiram aí mais algumas fotos dos nossos visitantes!




Um abraço a todos,

28 maio 2013

E a terra treme no Brasil...

Olá pessoal,

Esse mês saiu uma reportagem bem legal na Revista Fapesp (pra ver na íntegra clica aqui), sobre uma nova explicação sobre o porque de termos alguns terremotos no Brasil. Sabemos que o Brasil está localizado no centro de uma placa tectônica e é por isso que não temos tantos terremotos no país, como há em alguns países que estão sobre as áreas de encontro de placas, como o Japão por exemplo, que as vezes fica em destaque na mídia pelos terríveis terremotos que assolam o local.
Placas tectônicas

Porém há terremotos no Brasil, mais fracos, mas tem. Em 2010 houve um forte terremoto (magnitude 5) na cidade de Mara Rosa, cidade do norte de Goiás. Nas semanas seguintes alguns pesquisadores foram pra lá investigar as causas desse terremoto e descobriram que bem abaixo de Mara Rosa, a uns três quilômetros de profundidade, há uma extensa rachadura na crosta terrestre, a camada mais rígida e externa do planeta. E, ao longo dessa fratura que se estende por cinco quilômetros, as rochas haviam se deslocado, fazendo a terra tremer. A identificação dessa fratura não foi uma surpresa para os pesquisadores pois Mara Rosa e outros municípios do norte de Goiás e do sul de Tocantins se encontram em uma região geologicamente instável: a zona sísmica Goiás-Tocantins, que concentra 10% dos terremotos do Brasil. Parte dos geólogos atribui a elevada frequência de tremores nessa área – uma das nove zonas sísmicas delimitadas no país, com 700 quilômetros de comprimento por 200 de largura – à proximidade com o Lineamento Transbrasiliano, uma extensa cicatriz na crosta terrestre que cruza o Brasil e, do outro lado do Atlântico, continua na África. Acredita-se que ao longo do lineamento a crosta seja mais frágil por concentrar blocos rochosos trincados que, sob compressão, se movimentariam mais facilmente produzindo terremotos.


Porém um grupo de pesquisadores Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) tem outra teoria sobre esses terremotos no Brasil, a partir do levantamento da espessura da crosta terrestre no país, recém-concluído. Eles fizeram medições com equipamentos específicos e descobriram que em algumas áreas dessa zona sísmica a crosta terrestre é mais fina do que em boa parte do país e encontra-se tensionada pelo peso do manto, a camada geológica inferior à crosta e mais densa do que ela. Medições da intensidade do campo gravitacional nessas áreas de crosta fina indicam que, ali, há um espessamento do manto. Essa combinação faz essas duas camadas de rocha vergarem como um galho prestes a se romper. Nessa situação, a litosfera pode trincar como uma régua de plástico que é curvada quando se tenta unir suas extremidades.

Imagem: Ana Paula Campos

De modo geral, a crosta no Brasil tem espessura semelhante à dos outros continentes – em média de 40 quilômetros, medidos a partir do nível do mar. Há algumas regiões no país, porém, em que a crosta chega a ser mais fina do que 35 quilômetros. A existência de uma delas – uma faixa de quase mil quilômetros que vai do pantanal, em Mato Grosso do Sul, a Goiás e Tocantins – ainda não está bem delineada, porque há poucas informações sísmicas disponíveis sobre a região. Já no Nordeste, onde foi feita a maioria dos experimentos de refração sísmica pela equipe de Reinhardt Fuck, da UnB, a incerteza é menor. Ali se localiza a área mais vasta do território nacional com crosta menos espessa: a província de Borborema, bloco rochoso sobre o qual se assentam quase todos os estados do Nordeste, a região com maior frequência de tremores no país. Em alguns pontos dessa região, a crosta tem menos de 30 quilômetros. Esse afinamento parece ter ocorrido entre 136 milhões e 65 milhões de anos atrás, período em que a América do Sul se separou da África.

Espero que tenham gostado,


Beijos

Josi

26 maio 2013

Imagem da semana #61

Olá pessoal,

A imagem dessa semana é sobre o vulcão Pavlof, no Alasca, que entrou em erupção no último dia 17/18 de maio. O vulcão fica a cerca de 1.005 km da capital Anchorage. A foto foi feita pelo trio de astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional. 



25 maio 2013

Sítio arqueológico Aratu

Olá pessoal,

O post de hoje é sobre uma notícia que saiu essa semana na mídia sobre um assunto bem legal: vestígios arqueológicos de um grupo indígena de tradição cultural Aratu foram encontrados em Paraibuna, no Vale do Paraíba, em São Paulo. A descoberta foi feita há oito meses por um grupo de arqueólogos contratados pela empresa Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) para fazer prospecção e resgate arqueológicos nas áreas de influência das obras de duplicação do Trecho de Planalto da Rodovia dos Tamoios (legal a iniciativa não?!).

A presença do Grupo Aratu é rara na região do Vale do Paraíba, cuja população indígena mais comum era a Tupiguarani, segundo estudiosos. Os Aratus são conhecidos pela agricultura (plantio de milho, feijão mandioca e amendoim) e produção de peças cerâmicas. Estima-se que os índios tenham vivido nessa região por volta de 1400, antes do período de colonização do Brasil, pois os vestígios encontrados não apontam indícios de que a tribo tinha contato com os portugueses, que chegaram ao país em 1500. Porém o período específico só poderá ser apontado após a análise de amostras de carvão, encontradas no solo.
O sítio tem mais de cinco mil metros quadrados e está localizado próximo à margem do Reservatório de Paraibuna, local que no passado era ocupado pelo curso do Rio Paraíba. Foram encontrados fragmentos de utensílios cerâmicos (tigelas, potes etc) e material lítico lascado, predominantemente em sílex e quartzo, utilizados geralmente como ferramentas de corte e perfuração. No local, também foram encontrados vários fragmentos de urnas funerárias, utilizadas para armazenar os restos mortais. Pela quantidade de peças encontradas, trata-se de uma grande aldeia, com centenas de pessoas.

A área em que os vestígios foram encontrados não será afetada diretamente pelas obras, por isso será preservada e utilizada para pesquisas. A partir de sua descoberta ela passa a ser patrimônio arqueológico da União. Os objetos resgatados como amostras serão estudados em laboratório e reconstituídos com auxílio de computação gráfica e posteriormente disponibilizados para exposição. Para o local preservado há um projeto para transformá-lo em sítio-escola.

Espero que tenham gostado,

Beijos
Josi

23 maio 2013

Montanhas coloridas

Olá Pessoal,

A primeira vez que vi imagens das montanhas multicoloridas do Parque Geológico Zhangye Danxia pensei que fosse alguma brincadeira de alguém no Photoshop, mas descobri afinal que são reais... Mas que ainda parecem um quadro pintado por algum impressionista, ah parece.
Essas montanhas chamam cada vez mais a atenção dos turistas que vão até a província de Gansu, no norte da China.
Foto: Xin Ran/Imaginechina/AFP

Esse tipo de geomorfologia única (e linda!), encontrada apenas na China, consiste em formações de arenito e outros depósitos minerais que foram se acumulando por mais de 24 milhões de anos. O movimento da crosta terrestre, junto com fatores externos, como vento e chuva, foram criando camadas de diferentes cores, texturas, tamanhos e padrões.
Realmente não se tem muito o que dizer sobre essa formação, mas as imagens dizem muito por si mesmas. Confiram: 





Espero que tenham gostado,

Beijos

Josi



20 maio 2013

Imagem da semana #60

Olá pessoal,

Um telescópio que monitora a lua capturou imagens de uma rocha de 40 quilos chocando-se contra a superfície lunar e criando um flash de luz, disseram cientistas da agência espacial americana (NASA) nesta sexta-feira (15/05/2013). A explosão, que ocorreu em 17 de março, foi a maior registrada desde que a Nasa começou a controlar os impactos de meteoritos na lua, há oito anos. Até agora, houve mais de 300 choques. O ponto mais forte pode ser visto na imagem acima na marcação em vermelho.

Foto: NASA/Reuters

15 maio 2013

"Atlântida" brasileira!

Olá pessoal,

Um notícia muito interessante foi destaque na semana passada nos principais jornais do Brasil, sobre um pedaço de rocha encontrado no meio do oceano Atlântico, no meio do caminho entre África do Sul e Brasil, a qual pode ser o indicativo de um continente perdido na história do planeta Terra. A expectativa do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que anunciou a descoberta no dia 6/05/2013, é que possa ser uma lasca de continente que se perdeu quando América e África se separaram, há cerca de 200 milhões de anos. Para entendimento do público, os geólogos já brincam que seria uma espécie de “Atlântida” brasileira.


De acordo com o diretor de geologia de recursos minerais do (CPRM), o material foi coletado no ano passado a cerca de 1500 km da costa do Rio de Janeiro e a 2500 metros de profundidade, em uma região conhecida como Alto do Rio Grande. Trabalhos de dragagem do fundo do mar trouxeram à tona uma rocha “inusitada”, como define o diretor. “Inusitada porque é uma rocha granítica. E não se encontra granito no fundo do mar. O normal é achar no continente. Para se ter uma ideia, os arquipélagos de Fernando de Noronha e de São Pedro e São Paulo são de origem vulcânica”, conta. Segundo ele, já de cara os pesquisadores imaginaram se tratar de um crosta continental. “Mas também poderia ser um lastro de navio. Era tudo tão inusitado que poderia ser qualquer coisa.”

Rochas no fundo do oceano.
O reforço de que pode se tratar mesmo de um pedaço de continente veio agora com uma expedição do navio japonês Yokosuda dentro do projeto “Busca pelos Limites da Vida” que tem a cooperação científica de pesquisadores de universidades brasileiras e do CPRM. Durante a viagem realizada no mês passado entre a África do Sul e o Rio de Janeiro, onde o navio aportou no final de semana, foi feita uma observação de um “morrete” bem onde o CPRM fez a dragagem da rocha misteriosa. A bordo de um minissubmarino – o Shinkai 6500 –, que desceu à profundeza de 2500 a 3000 metros – os pesquisadores visualizaram um monte com “rochas com feições semelhantes a rochas graníticas”, conta Ventura. Eles não fizeram, porém, nenhuma coleta e ainda não se tem certeza se a rocha dragada anteriormente tenha vindo exatamente desse morrete.

Submarino utilizado nas sondagens.

Para saber com certeza, explica o diretor, o próximo passo é fazer perfurações nesse local, para fazer uma amostragem e novas análises. “Falamos em Atlântida mais pelo simbolismo. Obviamente não esperamos encontrar nenhuma cidade perdida no meio do Atlântico”, brinca o geólogo. “Mas se for verdade que encontramos um continente no meio do oceano, será uma descoberta muito grande, que pode ter várias implicações, em relação à extensão da plataforma continental”, diz.



Mas porque todo esse alvoroço em torno de uma rocha granítica? Porque o granito só se forma em condições superficiais e não no fundo do oceano...

Espero que tenham gostado.

Beijos a todos.

Josi

13 maio 2013

Imagem da semana #59

Olá pessoal,

A imagem dessa semana é o vulcão Paluweh, na Indonésia, que entrou em erupção. A imagem foi obtida por satélites da NASA.

08 maio 2013

Ártico: o sofrimento continua...

Olá pessoal,

O post de hoje é sobre uma notícia que saiu essa semana na BBC Brasil, sobre os mares árticos que estão ficando cada vez mais ácidos como resultado de emissões de dióxido de carbono (CO2), segundo um relatório científico do Center for International Climate and Environmental Research em Oslo, na Noruega, o qual vêm monitorando mudanças na composição química das águas em vastas porções dos oceanos da região.
Segundo os especialistas, mesmo que as emissões cessassem agora, levaria milhares de anos para que a composição química do Oceano Ártico fosse revertida para seu estado original, anterior ao início da atividade industrial no planeta. O triste é que muitos animais que vivem por lá podem ser afetados.

Fonte: BBC Brasil
É sabido que o CO2 aquece o planeta, mas muitos desconhecem o fato de que, ao ser absorvido do ar, o gás também torna os mares naturalmente alcalinos em mais ácidos. A absorção é particularmente mais rápida em água fria, nesse caso o Ártico é mais suscetível. As diminuições recentes nas quantidades de gelo presentes nos mares durante o verão vêm expondo mais superfícies do mar ao CO2 existente na atmosfera.
Os pesquisadores dizem que os mares nórdicos estão se acidificando em diferentes profundidades, embora mais rapidamente nas camadas mais superficiais. Em entrevista à BBC, o coordenador do relatório, Richard Bellerby, disse que a equipe mapeou um mosaico de índices diferentes de pH na região. O nível de alteração, ele explicou, foi determinado pela quantidade de água fresca entrando na área. "Mudanças rápidas e contínuas são uma certeza", ele disse. "Já ultrapassamos limites críticos. Mesmo se pararmos as emissões agora, a acidificação vai durar milhares de anos. É um experimento imenso".


Nos mares da Islândia e Barents, a equipe de pesquisadores monitorou diminuições de cerca de 0,02 no pH da água a cada década desde o final dos anos 60. Efeitos químicos associados à acidificação também foram encontrados nas águas de superfície do Estreito de Bering e Bacia do Canadá do Oceano Ártico central. Cientistas calculam que hoje a acidez média das águas superficiais dos oceanos no mundo é cerca de 30% mais alta do que antes da Revolução Industrial. Eles dizem que é muito provável que haja mudanças profundas no ecossistema marinho do Ártico como resultado.


Resta apenas saber o quanto isso pode prejudicar os animais dessa região, e isto só saberemos daqui a alguns bons anos...

Espero que tenham gostado.

Bjos a todos.

Josi



06 maio 2013

Imagem da semana #58

Olá pessoal,

A NASA, a Agência Espacial Americana, divulgou imagens de uma erupção solar ocorrida na última quarta-feira (01/05/2013). Erupções desse tipo, fenômeno também conhecido por ejeção de massa coronal (CME, na sigla em inglês), podem lançar no espaço um bilhão de toneladas de partículas e radiação eletromagnética a mais de 1 milhão e 600 mil quilômetros por hora.


Espero que gostem,

Beijos a todos,

Josi


03 maio 2013

Furacão em Saturno!

Olá pessoal,

Saiu essa semana uma reportagem na BBC Brasil sobre o planeta Saturno. A sonda espacial Cassini captou imagens impressionantes de um furacão no polo norte do planeta Saturno. As imagens foram captadas em novembro passado a 420 mil quilômetros de altura pela sonda americana, que foi lançada em 1997.



O olho do furacão tinha 2 mil quilômetros de diâmetro, o equivalente a 20 vezes o tamanho médio do olho de um furacão terrestre e 12 vezes o tamanho do Reino Unido! Bem grandinho, não?! O furacão foi registrado por meio de ondas infravermelhas e recebeu a coloração vermelha artificialmente para mostrar seus detalhes (ou seja, ele não é vermelho de verdade hein?!). Segundo cientistas, seus ventos atingiam até 531 km/h.

Acredita-se que o furacão exista há anos em Saturno, mas só agora a região onde ele está pôde ser fotografada pela Cassini. Era inverno no hemisfério norte de Saturno quando a sonda chegou a ele, em 2004, e o polo norte estava em total escuridão. Como o ano em Saturno equivale a 29 anos terrestres, a região demorou para receber luz a ponto de permitir à sonda registrar o furacão. Estas são as primeiras imagens iluminadas pelo Sol dessa região desde que a sonda Voyager 2 enviou fotos do planeta, em 1981.

Furacão no norte de Saturno.

Os cientistas agora esperam aprender mais sobre os furacões da Terra, estudando o fenômeno gigante em Saturno. Em 2006, a mesma sonda registrou, no polo sul de Saturno, um furacão ainda maior, com um diâmetro de cerca de 8 mil quilômetros - aproximadamente dois terços do diâmetro equatorial da Terra!

Espero que tenham gostado,

Bjos a todos.

Josi

01 maio 2013

Interior bem quentinho!

Olá Pessoal,

O post de hoje fala de um assunto que eu, particularmente, gosto bastante: o interior do planeta!

Novas medições sugerem que o centro da Terra é muito mais quente do que se pensava anteriormente e que teria uma temperatura de 6.000ºC, o que é semelhante à da superfície do Sol. O núcleo sólido de ferro é cristalino e está rodeado pelo núcleo externo, líquido e em movimento, como já sabemos através de muitas pesquisas e figuras já vistas anteriormente.
Mas a temperatura na qual esse cristal pode ser formado vinha sendo objeto de um longo debate. Um novo experimento usou raios X para analisar pequenas amostras de ferro sob uma extraordinária pressão com o objetivo de examinar como esse material cristalino se forma e se funde. Os resultados foram publicados na revista especializada Science.
Fonte: BBC

Os terremotos, apesar de quando acontecerem em áreas urbanas e habitadas serem algo trágico, eles têm um lado bom, pois a análise das ondas sísmicas geradas após os terremotos em todo o mundo pode proporcionar muita informação sobre a grossura e a densidade das camadas da Terra, mas não podem indicar sua temperatura. Isso deve ser calculado em um laboratório ou a partir de modelos informatizados que simulam o interior da Terra.
As medições feitas no início dos anos 1990 das "curvas de fundição" - a partir das quais a temperatura do núcleo terrestre pode ser deduzida - sugeriam uma temperatura de cerca de 5.000ºC.
"Esse era só o início desse tipo de medição, então eles fizeram uma primeira estimativa para determinar a temperatura dentro da Terra", afirmou Agnes Dewaele, da agência de pesquisas francesa CEA, coautora do novo estudo.
Determinar a temperatura do núcleo terrestre é crucial para uma série de disciplinas que estudam regiões do interior do planeta que nunca serão acessadas diretamente - guiando nossos entendimento sobre questões como terremotos ou o campo magnético da Terra.
Para replicar a enorme pressão no limite do núcleo terrestre - mais de um milhão de vezes a pressão ao nível do mar - os pesquisadores usaram um dispositivo que mantém uma minúscula amostra de ferro entre duas pontas de diamantes sintéticos. Após submeter as amostras a altas pressões e altas temperaturas usando um laser, os cientistas usaram feixes de raios X para promover uma difração, ou seja, para rebater todos os raios X sobre o núcleo dos átomos de ferro e ver como mudava o padrão à medida em que o ferro mudava de sólido para líquido.
Aparelho de Raio X (Fonte: Reprodução/ESRF)

Eles sugerem agora uma temperatura de cerca de 6.000ºC, com uma margem de erro de 500ºC para mais ou para menos - aproximadamente a mesma temperatura estimada para a superfície do Sol!

Bacana não?! Temos um "mini-sol" (por assim dizer) dentro do nosso planeta!

Espero que tenham gostado,

Bjos a todos.

Josi