31 julho 2012

Mapa Mundi 3D

Olá pessoal,

Não esquecemos do blog não! rs. Além de estarmos no período de férias escolares, estamos apanhando pro layout...em breve teremos mudanças...aguardem! Enquanto isso vamos voltando na nossa rotina de posts!

O post de hoje tem uma imagem especial, que eu encontrei no site Cartografia Escolar.

É um mapa-mundi em 3 dimensões!! Muito legal e vale a pena imprimir e guardar, fazer um quadro, colocar na escola...enfim, aproveitem a imagem!

Os links par download são:

http://cartografiaescolar.files.wordpress.com/2010/03/worldmap1.jpg


ou


http://www.nced.umn.edu/system/files/worldmap.jpg

Como a imagem é muito pesada, vou colocar aqui um pedaço dela. Eis a América do Sul:



Um abraço a todos,

26 julho 2012

A Terra não para...

Olá Pessoal,

Agora é possível enxergar o planeta Terra em movimento em São Paulo! Isso mesmo, graças à esfera de 1,80 metro instalada no Museu Oceanográfico, na Cidade Universitária da USP. O globo está suspenso por três cabos de aço e se transforma, em segundos, na Terra vista do espaço, na qual se veem o avanço das correntes marinhas ou os ciclones em formação. Quatro projetores sincronizados por um computador e dispostos em cada canto de uma sala toda azul – paredes, chão e teto – são os responsáveis pelo efeito (Veja o vídeo do sistema em funcionamento).





O sistema completo, batizado de Science on a Sphere, foi desenvolvido pela Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (Noaa) como uma ferramenta educacional. Pelo controle remoto adaptado do videogame Wii, professores controlam as imagens projetadas e, assim, o mundo surge dentro da sala. Com um clique, a esfera se transforma no planeta Terra visto do espaço, com a projeção das fotos chamadas Blue Marble (imagens do planeta como é visto pelos cosmonautas) captadas pela Nasa. Com outro comando aparece, no canto do globo, uma contagem do tempo como na série de televisão 24 Horas, e as correntes marinhas de todo o planeta entram em movimento. Ao mesmo tempo, a esfera fixa parece girar em torno de si mesma graças à movimentação das imagens projetadas. Além do uso didático, o sistema também pode ser utilizado por pesquisadores em estudos que propõem modelos para explicar e prever fenômenos naturais.



É possível, assim, observar fenômenos climáticos como ciclones se formando no sul do Oceano Atlântico. Outras projeções mostram o tráfego aéreo (a rota dos aviões pontilhada em amarelo), o impacto de tsunamis nas costas dos continentes, a quantidade de calor emitida pelos oceanos e as variações de produtividade biológica no planeta. Além dessas imagens (algumas derivadas de fotos) com dados reais e modelos relacionados ao planeta, a esfera pode projetar imagens de outros corpos celestes como o Sol e suas explosões, a Lua e o céu estrelado visto da Terra, ou seja, a esfera permite observar fenômenos oceanográficos, atmosféricos, astronômicos, geológicos e ecológicos.
O Science on a Sphere pode ser usado por professores de colégios, docentes da USP e pesquisadores mediante agendamento pelos telefones (11) 3091-6541 e 3091-6542. O Museu Oceanográfico está aberto para visitação de terça à sexta das 9h às 11h30 e das 12h30 às 16h30 e aos sábados, domingos e feriados de 10h30 às 15h30.

Espero que tenham gostado...
Beijos a todos.

22 julho 2012

Imagem da semana #38

Olá pessoal,

A imagem dessa semana é uma foto da NASA que mostra um iceberg de 119 quilômetros quadrados,  que se rompeu esta semana de uma das maiores geleiras da Groenlândia no Ártico.

Fonte: NASA

16 julho 2012

Supervulcões

Olá pessoal,

Primeiramente gostariamos de pedir desculpas pelo sumiço...mas não foi por querer! Tivemos um probleminha técnico com o nosso layout, porém já está tudo resolvido. Foi mal!

E agora vamos ao post do dia:

Alguém já ouviu falar de supervulcões? De vulcões sim....mas de supervulcões não né?!
No verão de 1971, um geólogo chamado Mike Voorhis estava fazendo uma pesquisa em um campo relvado no leste de Nebraska, nos EUA, quando descobriu por acaso um crânio perfeito de um rinoceronte, e juntamente com isso uma das jazidas de fósseis mais extraordinárias do mundo. Eram muitos esqueletos de animais mortos, soterrados por camadas de cinza vulcânica que chegavam a ter 3 metros de profundidade. O lugar hoje é um parque e é chamado de Ashfall Fossil Beds.

Ashfall Fossil Beds
 
O mistério era que não havia, e nunca houve nenhum vulcão em Nebraska!
Porém de onde veio tanta cinza? Como ela foi soterrar esses animais? Descobriu-se então que o evento que matou esses animais em Nebraska foi uma erupção vulcânica em uma escala nunca antes imaginada, porém situada a cerca de 1600 quilômetros de distância.
Descobriu-se ainda que, sob o Oeste dos EUA havia um grande caldeirão de magma, um ponto quente vulcânico colossal, que entrava em erupção cataclismicamente mais ou menos a cada 600 mil anos. A última dessas erupções acaba de completar 600 mil anos. O ponto quente continua ali e atualmente é conhecido como Parque Nacional de Yellowstone.

Parque Nacional de Yellowstone
Diâmetro hipotético do supervulcão de Yellowstone
 
Um supervulcão bastante famoso também foi o da Ilha de Tera ou Santorini, próximo à Grécia, que destruiu uma cidade da noite para o dia, o que originou a lenda de Atlântida por ter literalmente afundado a Ilha no oceano.

O que sobrou da Ilha de Tera

E quando esses supervulcões podem entrar em erupção novamente? E em qual local do planeta existem esses supervulcões? Geralmente é uma área grande onde a crosta pode ser mais fina e o acúmulo de calor ser muito mais intenso, porém não podemos prever esses eventos e nem mesmo saber com exatidão se esses locais “perigosos” realmente existem.
Sabemos surpreendentemente pouco sobre o que acontece sobre os nossos pés. É inacreditável que quando Ford começou a fabricar automóveis ainda não sabíamos que a terra possui um núcleo.
Espero que tenham gostado...

Bjos

01 julho 2012

Imagem da Semana #37

Olá pessoal,

Já que esta semana falamos do mistério do Triângulo das Bermudas, aqui vai outra imagem misteriosa.

Nas estepes da Namíbia, país situado no sudoeste da África, “buracos” na grama deixam os cientistas intrigados há anos. Em vários trechos, a vegetação esparsa deixa de existir em círculos quase perfeitos e deixa o solo “careca” nesses pontos. Esses círculos são conhecidos como “anéis de fadas”.

Círculos em que a vegetação não aparece são chamados de 'anéis de fadas' (Foto: Ann Scott/NamibRand Nature Reserve)

Um estudo publicado nesta semana pela revista científica “PLoS One” dá um passo na direção de explicar o que causa o fenômeno. A pesquisa não se propôs a descobrir as causas, mas enumerou uma série de características que precisam ser explicadas no caminho para descobrir a resposta.

A equipe liderada por Walter Tschinkel, da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, descreveu, por exemplo, o ciclo de vida dos “anéis de fadas”, que vai desde o surgimento até o momento em que o espaço volta a ter vegetação. Os menores anéis têm um ciclo médio de 24 anos, enquanto os maiores podem durar até 75 anos.


Além disso, o estudo também descreveu como essas formações se comportam em relação a pequenas variações do solo e do clima.

“Qualquer explicação causal dos anéis de fadas tem que incluir o nascimento, o desenvolvimento e a morte, a expectativa de vida média e a variação de suas características sob diferentes condições”, justifica o artigo.

Um abraço a todos,

Fonte: Globo.com